Mal sabe ele que isso só me dá mais tesão na hora de rebolar a bucetinha em outra pica.
Não que eu faça isso direto. Não que eu faça com qualquer um.
Minha xoxota é uma ferramenta que eu uso criteriosamente para melhorar a minha posição na empresa.
E, como eu aprendi com a Manu, o valor de uma boa trepada, como qualquer ativo, está na sua escassez.
Mas, desde que nosso filho gozou na minha boquinha, eu não consigo pensar em outra coisa senão em enfeitar a cabeça do meu marido com um monte de chifres.
Naquela noite, quando eu beijei sua boca truculenta, ainda com o gosto da porra do Biel na língua e ele nem percebeu, tão ocupado estava em me comer, quase ri alto da sua cara.
Eu fiquei tão viciada na pica do Biel que, logo de manhãzinha, eu estava lá no quarto dele, ordenhando meu leitinho matinal.
— Sua boca é uma delícia, mamãe. Tão quentinha!
— Tá gostando da boca da mamãe na sua pica, bebê?
— Tô adorando, mãezinha. É um sonho se tornando realidade.
Meu bebezinho é todo romântico.
“Esse garoto precisa criar casca, porra” — o Zé sempre dizia — “um viadinho que nem ele não vai durar muito nesse mundo, caralho”.
Eu até concordava, mas tudo a seu tempo, né?
Assim que meu bebê esguichou sua porra quente na minha boquinha, eu levantei e fui cuidar do resto do meu dia.
Passei no quarto da Tati e vi que estava dormindo agarradinha na vadia da Michelle. Pelo visto, tiveram uma noite agitada.
Preparei um bom desjejum e fui levar para o meu marido e as meninas.
Tinha gente capotada por todo canto, por causa da festa da noite passada.
Mas, assim que o Zé levantou, depois de dar aquela trepadinha matinal com as meninas, ele tratou de acordar todo mundo aos berros.
Meu marido levou os homens para a quadra, me deixando para fazer sala com as esposas.
O Cachorrão, meu coordenador, era solteiro e putanheiro. Tanto que já conhecia da Manu da noite e ficou perguntando das primas.
Sem noção, né? A presença da própria Manu já deu barulho, imagina trazer um monte de putas para a festa?
Esse é mais um que está doido pra me comer. Muitos estão, é verdade. Tenho meu fã clube lá na empresa, mas esse está subindo pelas paredes. A Manu me conta que quando ele pega as loiras lá na boate, chama elas de Dani e manda elas dizerem: “Me fode, chefinho”.
“Não é mais estranho do que o Boca, que fala para as meninas imitarem cabritinhas” — a Manu comentou comigo. O Boca de Lontra veio do interior e imagino o quanto as bichinhas não sofreram na mão dele: cabras, porcas, jumentas, galinhas.
“Ele já entregava as galinhas recheadas” — já ouvi os meninos comentando.
O Carlão, meu gerente, tem a Natália. A menina é linda – com aqueles cabelos levemente ondulados que formam uma moldura tão perfeita no seu rostinho de menina que me faz morrer de inveja e aqueles grandes e expressivos olhos transbordando meiguice, não é uma garota, mas uma perfeita bonequinha de porcelana – não merece os chifres que ele lhe bota. Bom, ninguém merece, né? Ela é bem mais nova do que o marido, mas quem sou eu pra falar, né? Quando o Zé me comeu, eu tinha a idade da Lisa.
O Zé sempre gostou de uma novinha. Eu sou outra que não aparento a idade que tenho. Pelo menos, é o que as pessoas dizem. Sempre que eu conto, elas ficam chocadas.
“Nossa, menina” — elas dizem — “nem parece, heim”.
Mas, apesar disso, eu deixo o Zé se divertir com as novinhas de verdade, como a Manu e a Lisa.
A Lisa, aliás, que estava um pouco mais fria comigo desde que o Zé a comeu, na noite anterior.
Sempre dá pra pensar que todo aquele chamego comigo podia ser um meio para chegar no meu marido. Se fosse isso mesmo, ela iria tentar encoleirar o Zé, exatamente como eu fiz. Não sei se ela está disposta a ser a esposa “perfeita” que eu me tornei só para isso, mas uma rival é sempre uma rival, né?
A Lisa, bem, a Lisa é o meu contraste. Ela tem cabelos pretos cortados curtos que combina muito com seu jeito de moleque. Tem também aquele brilho rebelde nos grandes olhos verdes de gata escaldada, de quem não leva desaforo pra casa e gosta de chicotear o parceiro. É esbelta e tem um corpo atlético. E várias tatuagens. Tem jeito de maloqueira, mas sabe ser uma seda quando precisa tanto quanto assustar um cara ou deixá-lo puto só com um revirar de olhos.
Dona Henriqueta, a mulher do Orango, bom, não tem muito o que falar dela. É uma senhorinha bem simpática que poderia apresentar um programa de culinária. Imagino o quão tediosa é a vida sexual do Orango, para ele se contentar somente com a punhetinha eventual que eu lhe faço. Claro que as aparências enganam, mas não acredito que tenha algum lobo mau atrás dessa vovozinha. Já a neta o velho, isso é outra história.
A Bruninha não tinha vindo naquele fim de semana, por conta do namoradinho novo, mas eu já vi vários marmanjos do serviço babando na netinha.
Juliana, a mulher do Calango, é das mais bravas e desconfiadas. E, por isso mesmo, tratei de torná-la uma das minhas “amigas” mais próximas.
Um dos motivos para eu manter a Manu por perto é ofuscar a minha ameaça perante as esposas dos meus colegas. Eu sou uma loirinha baixinha de olhos verdes. Até tenho meus predicados, mas nada perto da potranca da Manu. Perto dela, um artefato nuclear de lascívia, eu sou uma bombinha de festa junina.
As tetas, raba, a cinturinha fininha, a pele deliciosamente bronzeada, a altura, o sorriso convidativo. Tudo na Manu exala sensualidade. E a vagabunda ficou o fim de semana inteiro desfilando de biquini com suas tetas balançando e esfregando a raba na cara das inimigas.
A Ju, que nunca foi uma flor, estava intragável. E eu adorava isso. Bastou falar mal da Manu que me tornei sua melhor amiga.
Drica, a mulher do Boca, era outra ressentida. Assim como na Manu, tudo nela era grande. As tetas, a raba. No entanto, não tinha aquela cinturinha ridiculamente pequena da garota de programa. Pelo contrário, seu corpo era uma estrutura pesada que não era todo macho capaz de suportar. Certamente, eu, a Nat e a Lisa desmontaríamos se ela viesse pra cima da gente, mas tinha seus fãs. Pelo menos, até a Manu chegar.
Essas duas eram as mais ciumentas e invejosas.
Foi facinho virar amiga delas naquele fim de semana.
A única que se manteve plena foi a Paulinha, a mulher do Zaruba. Uma negra espetacular, totalmente diva com seu corte afro e seus brilhantes olhos de um castanho tão claro que beira o dourado. Seu corpo rivaliza com o da Manu e, quando ela se metia a rebolar aquela raba, seja ao som de funk, pagode ou seja lá o que for, não tinha pra ninguém.
E ela tem aquele ar empoderado e inatingível, que deixa os machos malucos.
Zaruba devia ser mesmo muito bom de cama pra segurar uma potranca como aquela. Feio, magrelo, esquisito, meio idiota e pobretão.
É mais ou menos a relação que a Lisa tem com o Sombra. E, se eu já estava esquecendo de mencionar ele é porque sua presença, quase sempre passa desapercebida. O Sombra é o “namorado” fantasma da Lisa. Está mais para um escravo, um cachorrinho que a segue por onde ela passa, paga suas contas, suas refeições, dá carona e tudo em troca da mais absoluta indiferença. Dá até vontade de rebolar na pica dele por dó, mas eu sei que ele jamais faria isso. Para o Sombra, só existe a Lisa.
Diz ela que o “namorado” é gay, mas tem medo de sair do armário, mas isso não explica a devoção quase religiosa que esse cara tem por ela. Chega a dar medo.
Mas é isso, sabemos que onde a Lisa estiver, sua sombra irá acompanhá-la. E, como uma boa sombra, ele se mantém calado quase o tempo todo, a não ser se alguém puxa conversa, mas com o tempo, poucas pessoas ainda tentam.
Depois de passar uma boa parte da manhã fofocando e tolerando a inveja das esposas, eu fui atrás dos meus filhos com uma bandeja cheia de salgados.
Eles estavam todos apinhados na sala de jogos.
Os meninos se engalfinhavam no Street Fighter, exceto o Bart, ocupado demais em tentar comer a Tati.
Quando cheguei o Biel acabara de perder e, enquanto esperava sua vez, tentava mexer no celular, mas a vadiazinha da Michelle estava tentando puxar conversa. A Tati, vendo isso, chegou junto e formaram dois casais. Meus filhos no centro e seus pretendentes nos cantos.
Era quase como se o Biel e a Tati formassem o casal de verdade e os outros dois fossem só coadjuvantes naquela trama juvenil.
Coloquei os salgados na mesa e vi a algazarra se formar.
Além de fantasiar com os funcionários da empresa me fodendo no meio do salão, eu também costumava fantasiar com os meninos se revezando pra me comer ali, naquela mesinha.
E esse devaneio passou pela minha mente justo quando o meu olhar cruzou com o da Tati.
A minha filha sorriu em cumplicidade e eu me senti enrubescer.
Não que ela pudesse ler meus pensamentos, mas esse arrepio me subiu do cuzinho até a nuca, como se o demônio estivesse me medindo com a língua antes de me enfiar a pica incandescente.
Foi um tesão tão repentino que minhas pernas ficaram moles e eu precisei sentar para não cair no chão com as pernas abertas e calcinha toda melada.
A Tati veio, toda serelepe, rebolando aquela rabetinha gostosa que ela tem, com um salgadinho na mão e me deu de comer – com a rabeta empinada para trás – como se ela fosse a mãe e eu a filha. E a porra da cena não saía da minha cabeça. Aquelas picas todas em algum lugar dentro de mim. Na minha bucetinha, no meu cuzinho, na minha boca ou nas minhas mãos. As bocas das meninas nas minhas tetas. E todo aquele esperma untando meu corpo ao final.
Em vez de morder o salgadinho, eu o chupei por um momento, imaginando o gosto agora tão familiar da pica do meu filho.
A Tati continuava sorrindo e me encarando, como se ela pudesse ver a cena da orgia. Quando seus olhos foram dos meus olhos para a minha boca, tive vontade de beijá-la ali mesmo. Eu estava completamente transtornada, como num transe, sem conseguir parar de boquetear aquela porra de salgadinho.
Quando, finalmente, eu arranquei um pedaço, a Tati mordeu os lábios numa expressão tão safada que eu tremia de tesão, meu mel escorrendo como se eu estivesse mijando.
Eu conseguia sentir o cheiro da sua pele de menina se confundindo com o frescor do seu hálito e o perfume adocicado do condicionador.
Ela se sentou sobre a minha perna numa posição estranha e vulgar. De frente para mim, com as pernas abertas. E eu senti sua bucetinha molhada se esfregando na minha perna. Sem calcinha, toda putinha.
— Tá gostoso, mamãe? — minha filha me perguntou com a voz rouca.
— O que tá fazendo, Tati? Para com isso.
— Ahhh, mãe, por que só o Biel pode se divertir com a senhora?
Eu congelei.
— Não sei do que está falando, menina.
— Mas eu sei, mãezinha. Eu sei tudo o que a senhora anda fazendo como o Biel. Faz um carinho em mim também, mamãe.
— Na frente de todo mundo?
— Por favor, mamãe. Olha como eu tô molhada. Faz um carinho em mim, mãezinha.
Sem conseguir me conter, eu levei minha mão até sua xoxota, bolinando seu grelinho teso, enquanto a encarava, espelhando o seu sorriso de vadia, enquanto tentava perceber, pelo canto dos olhos, o quanto alguém prestava atenção no que nos acontecia.
O som do game indicava que os meninos tinham voltado a jogar, mas eu só via vultos através da periferia do meu olhar, o rostinho lindo da Tati era magnético demais para que eu realmente prestasse atenção em qualquer outra coisa. Eu inspirei profundamente, o que se provou um erro, já que o cheiro dela me inundou. Ela rebolava toda jeitosinha no meu dedo e gemia baixinho com uma expressão tão tesuda que beirava a agonia. O salgadinho acabara e eu agora chupava os seus dedinhos marotos que se mexiam dentro da minha boca, enquanto minha filha tinha espasmos quando os meus dedinhos a penetraram.
Ela rebolou deliciosamente, esfregando aquele cuzinho adolescente na minha perna, se abrindo toda.
Eu vi um vulto se levantando e consegui, de alguma forma, não agarrar a Tati ali mesmo, mas levei os dedinhos que bolinaram sua buceta à minha boca e experimentei o seu mel.
Tati estava corada e ofegante, mas se levantou quando Bart chegou com mais salgadinhos.
Ele estava com aquele olhar abobado, de quem não acredita nos próprios olhos. Não que ele tenha conseguido ver muita coisa do ângulo em que estava, mas o rebolar da Tati não foi nada discreto.
— Oi, gatinho — eu falei com um sorriso safado no rosto — quer colinho também?
Agora que a Tati não estava no meu colo, eu conseguia ver a cena completa.
Fora o Bart, ninguém parecia ter prestado atenção na Tati rebolando no colo da mamãe.
O Biel continuava olhando para o celular, a Michelle continuava tentando chamar sua atenção.
Os meninos prestavam atenção no game.
E a Giulia estava tão atenta ao celular quanto o meu filho.
Como o Bart demorou a responder, eu me levantei.
— Quando quiser, me avisa, tá bem?
De alguma maneira, eu consegui chegar até o meu quarto, onde pretendia me masturbar loucamente.
Mas a Tati veio atrás de mim.
EM PRIMEIRO LUGAR quero agradecer carlaguindaste, juggernutt, encoxadord, robersol, eupraticomesmo, edtarado, cadinho65, kinhokiko, casa5162 pelos elogios. Muito obrigada.
E um recadinho todo especial para o pietrosemlimites.
Como eu devo ter relatado, sou sempre a primeira a chegar na unidade e a última a sair.
Nos fins de semana o Zé tá sempre querendo fazer alguma baguncinha.
Fora que, agora, não sou mais supervisora, eu sou gerente. O que significa que eu respondo e-mails o dia inteirinho, então quando chego em casa a última coisa que eu quero é abrir minhas mensagens pessoais.
Então eu acabo vendo as mensagens só quando vou mandar algum conto para o site mesmo.
Se você mandar mensagens para o meu e-mail é mais fácil conseguir uma resposta, amor.
Um gostoso, e um tema que cada vez que se escreve, é uma deliciosa surpresa, agradável e tesudo de ler. votado
Esse seu conto erótico Dani superou os outros é muito bom de ler e deixa muito excitado demais eu adoro demais ler contos eróticos de incestos eu vejo uma cumplicidade entre mãe e filho é muito excitante demais eu li e votei
Delicia de conto erótico de incesto eu adoro ler é muito excitante parabéns Dani muito bom eu fiquei de pau duro mãe e filho que tesão eu votei pq gostei muito do seu conto
Conto delicioso. Espero mais contos seus.
Conto delicioso. Espero mais contos seus.
os contos da dani uma delicia , como sempre
Demais esse relato...nota 1000
Kideliciaaaaaaaaa.... kideliciaaaaaaaaa adoreiiiiiiii 😍
Delicia de conto, só faltou as fotos
que delicia de conto, queria te conhecer
Magnífico delícia ler todos esses relatos pura emoção votado
Nossa que delicia de narrrativa, pude visualizar cada detalhe, a parte da Tati esfregando a bucetinha na sua perna froi demais, tive de gozar... Votado e parabéns, vc é maravilhosa e tem uma família dos sonhos... Bjs
Belo conto votado nota 1000
Dá para o filhote ate ficar dependente dele. Na bundinha! Eu sou, adoro e garanto a você! Beijo!